Se Snoop Dogg tivesse fingido dar uma tragada na tocha olímpica que ajudou a carregar para abrir os jogos de 2024, poucas pessoas teriam ficado surpresas.

Mas o atual empresário da cannabis e veterano do hip-hop está em sua era respeitável – ele está um pouco mais velho, um pouco mais sábio e muito mais adorável.

A transformação do rapper de 52 anos — de superstar julgado por assassinato na década de 1990 para melhor amigo de Martha Stewart nas “tarefas de avô” nas Olimpíadas — foi tão lenta e astuta que é muito natural perguntar: como chegamos aqui?

P. Frank Williams cobriu o julgamento de assassinato de Snopp Dogg para o Los Angeles Times e coescreveu o livro “Chosen by Fate: My Life Inside Death Row Records” com o co-réu do músico, McKinley Lee Jr.

Williams disse à CNN que a resposta é bem simples.

“Ele trabalhou duro e ama o que faz”, disse Williams, que mais recentemente dirigiu o documentário “Freaknik: The Wildest Party Never Told” do Hulu. “Snoop tem essa simpatia e charme que você não pode comprar.”

Sem mencionar um arco que é uma prova do poder da reinvenção.

veja na integra: https://edition.cnn.com/2024/07/29/entertainment/snoop-dogg-olympics-rebranding/index.html